
Margarida, cheia de dor, prostrava-se, então, com a face em terra e depois, lançando mão da disciplina, desapiedadamente se flagelava até derramar sangue. Apesar destas lutas, ela voltava novamente às suas vaidades, fascinada pelos aplausos do mundo; coroava-se com as flores da terra, que apenas duram um dia e deixam após si os mais pungentes espinhos.
