Essas profecias são as que se referem ao século XX, explicitamente mencionado por Nossa Senhora.
[negritos nossos]
A impureza reinará, quase não haverá virgens, o matrimônio será atacado (isto nos lembra o divórcio, o "casamento homossexual")
"A atmosfera saturada do espírito de impureza que, à maneira de um mar imundo, correrá pelas ruas, praças e logradouros públicos... Quase não haverá almas virgens no mundo. A delicada flor da virgindade, tímida e ameaçada de completa destruição, luzirá de longe" (II, 135).
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"Quanto ao Sacramento do Matrimônio, que simboliza a união de Cristo com a Igreja, será atacado e profanado em toda a extensão da palavra. .... Impor-se-ão leis iníquas com o objetivo de extinguir esse Sacramento, facilitando a todos viverem mal, propagando-se a geração de filhos mal-nascidos, sem a bênção da Igreja. Irá decaindo rapidamente o espírito cristão.
A vinda do laicismo
"Apagar-se-á a luz da Fé até se chegar a uma quase total e geral corrupção de costumes. Acrescidos ainda os efeitos da educação laica, isto será motivo para escassearem as vocações sacerdotais e religiosas" (II,6 e 7).
A vinda do Papa Santo
"Vindos os tempos de ouro para este meu Mosteiro, será feliz e premiado de Deus aquele Prelado, filho meu tão querido, o qual, conhecendo com luz divina a necessidade da sujeição imediata aos [Frades] Menores [isto, aos religiosos franciscanos] para a santificação e perfeição das filhas de minha Imaculada Conceição, pedirá ao Vigário de Meu Filho na Terra que os Menores governem este mosteiro. .... Este dia virá quando a corrupção dos costumes no mundo parecer chegar ao ápice...".(II, 134).
O filho eleito, seria outro nome para o Papa santo ou um outro santo ?
"E a Igreja, qual terna menina, ressurgirá alegre e triunfante, e adormecerá brandamente, embalada em mãos de hábil coração maternal do meu filho eleito, muito querido, daqueles tempos. Fá-lo-emos grande na Terra e muito maior no Céu, onde lhe temos reservado um assento muito precioso. Porque, sem temor dos homens, combateu pela verdade e defendeu impertérrito os direitos de sua Igreja, pelo que bem o poderão chamar mártir". (II, 134).